Esporte radical
na veia
Funcionário da Estácio também é
guarda-vidas
Por
Monique Oliveira
21horas
- O convidado Sérgio Roberto fala que o seu
interesse por esportes radicais surgiu quando tinha seis anos.
Funcionário da Universidade Estácio de Sá,
disse que via da janela de sua própria casa paraquedistas
saltando e isso o motivou. Durante quatro anos serviu ao quartel,
onde aprendeu e sempre volta para saltar como veterano. Fez
curso de guarda-vidas, onde trabalhou sete anos no projeto “Botinho”
voltado à crianças carentes para evitar acidentes
e afogamentos nas praias. O entrevistado fala também
sobre o seu interesse por Montanhismo, rapel e escalada. “Responsabilidade
com os equipamentos é fundamental e ainda aumenta a credibilidade
que é passada para os clientes, que muitas vezes tem
medo dos esportes”, explica o auxiliar administrativo
da Universidade Estácio de Sá.
FotoEfraim
Fernandes |
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Sérgio
Roberto fala sobre o período que passou
trabalhando no projeto 'Brotinho' |